Por Jámes, Katherine, Rogelio, Nasiera e Stephanie¹
Oi,
nós somos estudantes da professora Sara e fomos para o
Arquivo Público do Estado da Bahia, na semana passada, sexta-feira. Muito tempo entre a Universidade Católica e o
Museu! Passamos por muitos bairros e favelas. Estávamos felizes por isso porque
não vimos muito de Salvador ainda, apenas os pontos turísticos. Durante o tempo no ônibus, algumas pessoas conversaram sobre
muitas coisas.
Quando chegamos, nós vimos uma estrutura feita de armários
velhos. É interessante porque é uma maneira de transformar lixo em arte.
Jámes tirou uma foto com essa arte para guardar de recordação.
Nós aprendemos que no Arquivo Público há vários documentos
dos anos 1500 da Bahia e também do Brasil. A terceira Bienal da Bahia traz à
luz muito de história e documentações do arquivo do Museu Antropológico e Etnográfico
Estácio de Lima. Também lá existem documentos de muitas pessoas que morreram
independentemente de serem famosas ou não.
Depois fomos para um
quarto que fica atrás do Edifício. Na parede está escrito “beleza convulsiva
tropical”. Esse quarto foi construído em
cima de rochas e há uma fonte de água natural, mas não podemos ver porque entra
água das rochas na casa, e estava em obras.
Nós gostamos das artes do Paulo Bruscky. As suas artes “Ver o
invisível”, “ lógica caso” e “A arte sempre um peso na consciência do poder?”
estavam escritas fora do arquivo, nas paredes.
Gostamos também de um livro para as pessoas escreverem antes de saírem e
das histórias da guerra de Canudos e do Cangaço porque aprendemos sobre
história do Brasil.
Nós ficamos com muitos distúrbios ao vermos as fotografias dos
bebês mortos e de pessoas enforcadas. Ninguém explicou o porquê das fotografias. E ficamos sem entendê-las. Não gostamos muito das facas dos prisioneiros com sangue porque elas são perigosas.
Nós recomendamos uma visita ao Museu!